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Assim diz o SENHOR: O céu é o meu trono, e a terra o escabelo dos meus pés; que casa me edificaríeis vós? E qual seria o lugar do meu descanso? Porque a minha mão fez todas estas coisas, e assim todas elas foram feitas, diz o SENHOR; mas para esse olharei, para o pobre e abatido de espírito, e que treme da minha palavra. [Isaías 66: 1-2]

Jeremias 52

Almeida Revista e Atualizada

  • 1. Tinha Zedequias a idade de vinte e um anos, quando começou a reinar e reinou onze anos em Jerusalém. Sua mãe se chamava Hamutal e era filha de Jeremias, de Libna.
  • 2. Fez ele o que era mau perante o SENHOR, conforme tudo quanto fizera Jeoaquim.
  • 3. Assim sucedeu por causa da ira do SENHOR contra Jerusalém e contra Judá, a ponto de os rejeitar de sua presença; Zedequias rebelou-se contra o rei da Babilônia.
  • 4. Sucedeu que, em o nono ano do reinado de Zedequias, aos dez dias do décimo mês, Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio contra Jerusalém, ele e todo o seu exército, e se acamparam contra ela, e levantaram contra ela tranqueiras em redor.
  • 5. A cidade ficou sitiada até ao undécimo ano do rei Zedequias.
  • 6. Aos nove dias do quarto mês, quando a cidade se via apertada da fome, e não havia pão para o povo da terra,
  • 7. então, a cidade foi arrombada, e todos os homens de guerra fugiram e saíram de noite pelo caminho da porta que está entre os dois muros perto do jardim do rei, a despeito de os caldeus se acharem contra a cidade em redor; e se foram pelo caminho da campina.
  • 8. Porém o exército dos caldeus perseguiu o rei Zedequias e o alcançou nas campinas de Jericó; e todo o exército deste se dispersou e o abandonou.
  • 9. Então, o tomaram preso e o fizeram subir ao rei da Babilônia, a Ribla, na terra de Hamate, e este lhe pronunciou a sentença.
  • 10. Matou o rei da Babilônia os filhos de Zedequias à sua própria vista, bem assim todos os príncipes de Judá, em Ribla.
  • 11. Vazou os olhos de Zedequias, atou-o com duas cadeias de bronze, levou-o à Babilônia e o conservou no cárcere até ao dia da sua morte.
  • 12. No décimo dia do quinto mês, do ano décimo nono de Nabucodonosor, rei da Babilônia, Nebuzaradã, o chefe da guarda e servidor do rei da Babilônia, veio a Jerusalém.
  • 13. E queimou a Casa do SENHOR e a casa do rei, como também todas as casas de Jerusalém; também entregou às chamas todos os edifícios importantes.
  • 14. Todo o exército dos caldeus que estava com o chefe da guarda derribou todos os muros em redor de Jerusalém.
  • 15. Dos mais pobres do povo, o mais do povo que havia ficado na cidade, os desertores que se entregaram ao rei da Babilônia e o mais da multidão Nebuzaradã, o chefe da guarda, levou cativos.
  • 16. Porém dos mais pobres da terra deixou Nebuzaradã, o chefe da guarda, ficar alguns para vinheiros e para lavradores.
  • 17. Os caldeus cortaram em pedaços as colunas de bronze que estavam na Casa do SENHOR, como também os suportes e o mar de bronze que estavam na Casa do SENHOR; e levaram todo o bronze para a Babilônia.
  • 18. Levaram também as panelas, as pás, as espevitadeiras, as bacias, os recipientes de incenso e todos os utensílios de bronze, com que se ministrava.
  • 19. Tomou também o chefe da guarda os copos, os braseiros, as bacias, as panelas, os candeeiros, os recipientes de incenso e as taças, tudo quanto fosse de ouro ou de prata.
  • 20. Quanto às duas colunas, ao mar e aos suportes que Salomão fizera para a Casa do SENHOR, o peso do bronze de todos estes utensílios era incalculável.
  • 21. Quanto às colunas, a altura de uma era de dezoito côvados, um cordão de doze côvados a cercava, e a grossura era de quatro dedos; era oca.
  • 22. Sobre ela havia um capitel de bronze; a altura de cada um era de cinco côvados; a obra de rede e as romãs sobre o capitel ao redor eram de bronze.
  • 23. Semelhante a esta era a outra coluna com as romãs. Havia noventa e seis romãs aos lados; as romãs todas sobre a obra de rede ao redor eram cem.
  • 24. Levou também o chefe da guarda a Seraías, sumo sacerdote, e a Sofonias, segundo sacerdote, e aos três guardas da porta.
  • 25. Da cidade tomou a um oficial, que era comandante das tropas de guerra, e a sete homens dos que eram conselheiros pessoais do rei e se achavam na cidade, como também ao escrivão-mor do exército, que alistava o povo da terra, e a sessenta homens do povo do lugar, que se achavam na cidade.
  • 26. Tomando-os Nebuzaradã, o chefe da guarda, levou-os ao rei da Babilônia, a Ribla.
  • 27. O rei da Babilônia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate.
  • 28. Assim, Judá foi levado cativo para fora de sua terra. Este é o povo que Nabucodonosor levou para o exílio: no sétimo ano, três mil e vinte e três judeus;
  • 29. no ano décimo oitavo de Nabucodonosor, levou ele cativas de Jerusalém oitocentas e trinta e duas pessoas;
  • 30. no ano vigésimo terceiro de Nabucodonosor, Nebuzaradã, o chefe da guarda, levou cativas, dentre os judeus, setecentas e quarenta e cinco pessoas; todas as pessoas são quatro mil e seiscentas.
  • 31. No trigésimo sétimo ano do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, no dia vinte e cinco do duodécimo mês, Evil-Merodaque, rei da Babilônia, no ano em que começou a reinar, libertou a Joaquim, rei de Judá, e o fez sair do cárcere.
  • 32. Falou com ele benignamente e lhe deu lugar de mais honra do que o dos reis que estavam consigo em Babilônia.
  • 33. Mudou-lhe as vestes do cárcere, e Joaquim passou a comer pão na sua presença, todos os dias da sua vida.
  • 34. E da parte do rei da Babilônia lhe foi dada subsistência vitalícia, uma pensão diária, até ao dia da sua morte, durante os dias da sua vida.

Almeida Revista e Atualizada


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