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Assim diz o SENHOR: O céu é o meu trono, e a terra o escabelo dos meus pés; que casa me edificaríeis vós? E qual seria o lugar do meu descanso? Porque a minha mão fez todas estas coisas, e assim todas elas foram feitas, diz o SENHOR; mas para esse olharei, para o pobre e abatido de espírito, e que treme da minha palavra. [Isaías 66: 1-2]

Leitura anual da Bíblia

Almeida Corrigida Fiel: 95 de 365 dias

  • Levítico 8
  • 1. Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo:
  • 2. Toma a Arão e a seus filhos com ele, e as vestes, e o azeite da unção, como também o novilho da expiação do pecado, e os dois carneiros, e o cesto dos pães ázimos,
  • 3. E reúne toda a congregação à porta da tenda da congregação.
  • 4. Fez, pois, Moisés como o Senhor lhe ordenara, e a congregação reuniu-se à porta da tenda da congregação.
  • 5. Então disse Moisés à congregação: Isto é o que o Senhor ordenou que se fizesse.
  • 6. E Moisés fez chegar a Arão e a seus filhos, e os lavou com água.
  • 7. E vestiu-lhe a túnica, e cingiu-o com o cinto, e pós sobre ele o manto; também pôs sobre ele o éfode, e cingiu-o com o cinto de obra esmerada do éfode e o apertou com ele.
  • 8. Depois pôs-lhe o peitoral, pondo no peitoral o Urim e o Tumim;
  • 9. E pós a mitra sobre a sua cabeça; e sobre esta, na parte dianteira, pôs a lâmina de ouro, a coroa da santidade, como o Senhor ordenara a Moisés.
  • 10. Então Moisés tomou o azeite da unção, e ungiu o tabernáculo, e tudo o que havia nele, e o santificou;
  • 11. E dele espargiu sete vezes sobre o altar, e ungiu o altar e todos os seus utensílios, como também a pia e a sua base, para santificá-las.
  • 12. Depois derramou do azeite da unção sobre a cabeça de Arão, e ungiu-o, para santificá-lo.
  • 13. Também Moisés fez chegar os filhos de Arão, e vestiu-lhes as túnicas, e cingiu-os com o cinto, e apertou-lhes as tiaras, como o Senhor ordenara a Moisés.
  • 14. Então fez chegar o novilho da expiação do pecado; e Arão e seus filhos puseram as suas mãos sobre a cabeça do novilho da expiação do pecado;
  • 15. E o degolou; e Moisés tomou o sangue, e pôs dele com o seu dedo sobre as pontas do altar em redor, e purificou o altar; depois derramou o restante do sangue à base do altar, e o santificou, para fazer expiação por ele.
  • 16. Depois tomou toda a gordura que está na fressura, e o redenho do fígado, e os dois rins e a sua gordura; e Moisés queimou-os sobre o altar.
  • 17. Mas o novilho com o seu couro, e a sua carne, e o seu esterco, queimou com fogo fora do arraial, como o Senhor ordenara a Moisés.
  • 18. Depois fez chegar o carneiro do holocausto; e Arão e seus filhos puseram as suas mãos sobre a cabeça do carneiro;
  • 19. E degolou-o; e Moisés espargiu o sangue sobre o altar em redor.
  • 20. Partiu também o carneiro nos seus pedaços; e Moisés queimou a cabeça, e os pedaços e a gordura.
  • 21. Porém a fressura e as pernas lavou com água; e Moisés queimou todo o carneiro sobre o altar; holocausto de cheiro suave, uma oferta queimada ao Senhor, como o Senhor ordenou a Moisés.
  • 22. Depois fez chegar o outro carneiro, o carneiro da consagração; e Arão com seus filhos puseram as suas mãos sobre a cabeça do carneiro.
  • 23. E degolou-o; e Moisés tomou do seu sangue, e o pôs sobre a ponta da orelha direita de Arão, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito.
  • 24. Moisés também fez chegar os filhos de Arão, e pôs daquele sangue sobre a ponta da orelha direita deles, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito; e Moisés espargiu o restante do sangue sobre o altar em redor.
  • 25. E tomou a gordura, e a cauda, e toda a gordura que está na fressura, e o redenho do fígado, e ambos os rins, e a sua gordura e a espádua direita.
  • 26. Também do cesto dos pães ázimos, que estava diante do Senhor, tomou um bolo ázimo, e um bolo de pão azeitado, e um coscorão, e os pôs sobre a gordura e sobre a espádua direita.
  • 27. E tudo isto pôs nas mãos de Arão e nas mãos de seus filhos; e os ofereceu por oferta movida perante o Senhor.
  • 28. Depois Moisés tomou-os das suas mãos, e os queimou no altar sobre o holocausto; estes foram uma consagração, por cheiro suave, oferta queimada ao Senhor.
  • 29. E tomou Moisés o peito, e ofereceu-o por oferta movida perante o Senhor. Aquela foi a porção de Moisés do carneiro da consagração, como o Senhor ordenara a Moisés.
  • 30. Tomou Moisés também do azeite da unção, e do sangue que estava sobre o altar, e o espargiu sobre Arão e sobre as suas vestes, e sobre os seus filhos, e sobre as vestes de seus filhos com ele; e santificou a Arão e as suas vestes, e seus filhos, e as vestes de seus filhos com ele.
  • 31. E Moisés disse a Arão, e a seus filhos: Cozei a carne diante da porta da tenda da congregação, e ali a comereis com o pão que está no cesto da consagração, como tenho ordenado, dizendo: Arão e seus filhos a comerão.
  • 32. Mas o que sobejar da carne e do pão, queimareis com fogo.
  • 33. Também da porta da tenda da congregação não saireis por sete dias, até ao dia em que se cumprirem os dias da vossa consagração; porquanto por sete dias ele vos consagrará.
  • 34. Como se fez neste dia, assim o Senhor ordenou se fizesse, para fazer expiação por vós.
  • 35. Ficareis, pois, à porta da tenda da congregação dia e noite por sete dias, e guardareis as ordenanças do Senhor, para que não morrais; porque assim me foi ordenado.
  • 36. E Arão e seus filhos fizeram todas as coisas que o Senhor ordenara pela mão de Moisés.
  • Salmos 9
  • 1. Eu te louvarei, Senhor, com todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas.
  • 2. Em ti me alegrarei e saltarei de prazer; cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo.
  • 3. Porquanto os meus inimigos retornaram, caíram e pereceram diante da tua face.
  • 4. Pois tu tens sustentado o meu direito e a minha causa; tu te assentaste no tribunal, julgando justamente;
  • 5. Repreendeste as nações, destruíste os ímpios; apagaste o seu nome para sempre e eternamente.
  • 6. Oh! inimigo! acabaram-se para sempre as assolações; e tu arrasaste as cidades, e a sua memória pereceu com elas.
  • 7. Mas o Senhor está assentado perpetuamente; já preparou o seu tribunal para julgar.
  • 8. Ele mesmo julgará o mundo com justiça; exercerá juízo sobre povos com retidão.
  • 9. O Senhor será também um alto refúgio para o oprimido; um alto refúgio em tempos de angústia.
  • 10. Em ti confiarão os que conhecem o teu nome; porque tu, Senhor, nunca desamparaste os que te buscam.
  • 11. Cantai louvores ao Senhor, que habita em Sião; anunciai entre os povos os seus feitos.
  • 12. Pois quando inquire do derramamento de sangue, lembra-se deles: não se esquece do clamor dos aflitos.
  • 13. Tem misericórdia de mim, Senhor, olha para a minha aflição, causada por aqueles que me odeiam; tu que me levantas das portas da morte;
  • 14. Para que eu conte todos os teus louvores nas portas da filha de Sião, e me alegre na tua salvação.
  • 15. Os gentios enterraram-se na cova que fizeram; na rede que ocultaram ficou preso o seu pé.
  • 16. O Senhor é conhecido pelo juízo que fez; enlaçado foi o ímpio nas obras de suas mãos. (Higaiom; Selá.)
  • 17. Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus.
  • 18. Porque o necessitado não será esquecido para sempre, nem a expectação dos pobres perecerá perpetuamente.
  • 19. Levanta-te, Senhor; não prevaleça o homem; sejam julgados os gentios diante da tua face.
  • 20. Põe-os em medo, Senhor, para que saibam as nações que são formadas por meros homens. (Selá.)
  • Provérbios 23
  • 1. Quando te assentares a comer com um governador, atenta bem para o que é posto diante de ti,
  • 2. E se és homem de grande apetite, põe uma faca à tua garganta.
  • 3. Não cobices as suas iguarias porque são comidas enganosas.
  • 4. Não te fatigues para enriqueceres; e não apliques nisso a tua sabedoria.
  • 5. Porventura fixarás os teus olhos naquilo que não é nada? Porque certamente criará asas e voará ao céu como a águia.
  • 6. Não comas o pão daquele que tem o olhar maligno, nem cobices as suas iguarias gostosas.
  • 7. Porque, como imaginou no seu coração, assim é ele. Come e bebe, te disse ele; porém o seu coração não está contigo.
  • 8. Vomitarás o bocado que comeste, e perderás as tuas suaves palavras.
  • 9. Não fales ao ouvido do tolo, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras.
  • 10. Não removas os limites antigos nem entres nos campos dos órfãos,
  • 11. Porque o seu redentor é poderoso; e pleiteará a causa deles contra ti.
  • 12. Aplica o teu coração à instrução e os teus ouvidos às palavras do conhecimento.
  • 13. Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá.
  • 14. Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno.
  • 15. Filho meu, se o teu coração for sábio, alegrar-se-á o meu coração, sim, o meu próprio.
  • 16. E exultarão os meus rins, quando os teus lábios falarem coisas retas.
  • 17. O teu coração não inveje os pecadores; antes permanece no temor do Senhor todo dia.
  • 18. Porque certamente acabará bem; não será malograda a tua esperança.
  • 19. Ouve tu, filho meu, e sê sábio, e dirige no caminho o teu coração.
  • 20. Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne.
  • 21. Porque o beberrão e o comilão acabarão na pobreza; e a sonolência os faz vestir-se de trapos.
  • 22. Ouve teu pai, que te gerou, e não desprezes tua mãe, quando vier a envelhecer.
  • 23. Compra a verdade, e não a vendas; e também a sabedoria, a instrução e o entendimento.
  • 24. Grandemente se regozijará o pai do justo, e o que gerar um sábio, se alegrará nele.
  • 25. Alegrem-se teu pai e tua mãe, e regozije-se a que te gerou.
  • 26. Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos observem os meus caminhos.
  • 27. Porque cova profunda é a prostituta, e poço estreito a estranha.
  • 28. Pois ela, como um salteador, se põe à espreita, e multiplica entre os homens os iníquos.
  • 29. Para quem são os ais? Para quem os pesares? Para quem as pelejas? Para quem as queixas? Para quem as feridas sem causa? E para quem os olhos vermelhos?
  • 30. Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando vinho misturado.
  • 31. Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente.
  • 32. No fim, picará como a cobra, e como o basilisco morderá.
  • 33. Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará perversidades.
  • 34. E serás como o que se deita no meio do mar, e como o que jaz no topo do mastro.
  • 35. E dirás: Espancaram-me e não me doeu; bateram-me e nem senti; quando despertarei? Aí então beberei outra vez.

Almeida Corrigida Fiel


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